VALE À PENA VER DE NOVO!

RESIDENT EVIL 4 Remake - Melhores Momentos

Eu finalmente joguei esse clássico, mas já foi logo na sua versão remake, e curti mais ainda porque toda a experiência foi feita em live. E ...

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Sampaio Corrêa – Campeão INVICTO da Série D do Brasileirão




Neste último domingo (21/10) o glorioso Sampaio Corrêa Futebol Clube, o maior expoente do futebol maranhense, sagrou-se Campeão Brasileiro da Série D de maneira invicta, com uma campanha segura e indiscutível.

Repetindo o feito de 15 anos atrás, quando naquela ocasião o Tricolor de São Pantaleão sagrava-se campeão invicto da Série C do mesmo campeonato, o clube ludovicense agora é Tricampeão Brasileiro, e o único a vencer em três divisões diferentes (Série B – 1972; Série C – 1997; Série D – 2012), com a ressalva de que, com este segundo campeonato invicto, o Sampaio Corrêa se torna detentor isolado deste recorde, já que o Internacional-RS (Série A – 1979) e o Vila Nova-GO (Série C – 1996) só o fizeram uma vez, cada.

Lembro que em 1997 eu era apenas um menino franzino de nove anos, que acompanhava seu pai, Heraldo Moreira, repórter oficial do Sampaio Corrêa pela maior e mais completa equipe da crônica esportiva maranhense, a consagrada Equipe Pool, composta por grandes expoentes do radialismo do estado, como Roberto Fernandes, Herbert Fontenelle, Gilson Rodrigues, Zeca Soares, Denir Cabral (in memorian), Inácio Cabral, e tantos outros, que ficava encantado com aquela “rotina”, já que antes disso eu era muito pequeno para lembrar com tantos detalhes como foram meus primeiros cinco no Rio de Janeiro, acompanhando os jogos do Vasco no Maracanã e em São Januário.

Entrar no estádio por uma porta exclusiva; acessar os diversos setores do estádio; ir ao banco de reservas e ao acesso aos vestiários; pisar, correr e até brincar com uma bola pelo gramado, aquele tapete verde que parecia não ter fim; dar entrevista no final das partidas (apesar de sempre falar a mesma coisa, já que a vergonha e a idade não me ajudavam a desenvolver algo diferente – coisa que muitos jogadores fazem mesmo sem ter esses “problemas” =P); todas essas experiências me marcaram profundamente, e isso só aconteceu definitivamente graças ao incrível título da Bolívia Querida. Foi também naquele ano que eu completei meu primeiro álbum de figurinhas, o do Campeonato Brasileiro de 1997, mas com uma exclusividade em relação às demais pessoas que por ventura vieram a completá-lo também: o meu foi e será o único que possui duas páginas recheadas de autógrafos dos principais jogadores daquela conquista histórica do Sampaio. ^______^

E assim como em 1997, ano da minha chegada em São Luís-MA, memorável pelo fato de ter conhecido o clube que meu pai torce em sua cidade natal, e por ter começado uma enorme admiração por aquele time que jogava por música, aqui estou eu novamente, 15 anos depois, completando mais da metade da minha existência como morador da capital maranhense, podendo presenciar novamente um título de grande importância do Mais Querido em sua casa, o recém-reformado estádio Castelão.

Guardadas as devidas proporções, senti uma sutil nostalgia ao participar deste feito histórico do Time do Povo. Agora bem mais velho, pelos na cara, menos franzino (se é que vocês me entendem... ^^’), acompanhado novamente do meu pai, a vários anos em hiato da crônica esportiva, assistimos ao jogo da nossa “tribuna de imprensa improvisada”, direto da cabine da Rádio Mirante AM, na companhia de Gilson Rodrigues e Fontenelle, a mesma dupla que transmitiu a memorável conquista de 97, enquanto meu irmão Victor Hugo, que naquela ocasião era apenas uma criança de quatro anos, assistia o jogo das cadeiras, logo abaixo do setor das cabines de imprensa, junto com nosso padrasto e boliviano fanático, Jorge Manpetit. E foi nesta noite de domingo (21) que pudemos nos sentir jovens novamente, ao comemorar mais um título de Campeão Brasileiro invicto do Sampaio Corrêa, acompanhados pelos gritos arrepiantes da fanática torcida tricolor que, em uníssono, bradava “AQUI, NO CASTELÃO, QUEM MANDA É O TUBARÃO!”.

E mandou mesmo, com propriedade. Como nenhum outro time fez ou fará, a não ser o próprio clube da "camisa encarnada, verde e amarelo”. O “time de Escol. Maior torcida, tradição e futebol”.

PARABÉNS, SAMPAIO! \o/

0 Pitacos:

Postar um comentário

Gostou do post? Então não custa nada compartilhar nas redes sociais, né? Dá essa força aí pra gente, fera! ;)

Me Add lá na PSN!